“Temos que entender a
personalidade da pessoa.” - Essa foi a frase que escutei nos últimos dias.
Se é rebelde, nervosa, irritada, não gosta de
conversa, quer se isolar – será que podemos considerar essa a personalidade e
traduzir como justificativa para ações de alguém?
Motivos? Sim. Mas não considero
ser justificativa para os atos.
Seria como concordarmos que um ladrão pode ter
seu álibi e aprovado como correto porque sua personalidade é ser uma pessoa
furtiva.
“Será que as pessoas desfrutam o
melhor da minha personalidade?” – Já se perguntaram isso?
Assim como quando crianças somos
ensinados a ser educados, a aprender a dividir, são essas as lições que devem
ser levadas ao mundo adulto, e não as lições “destrutivas” que aprendemos com o
mundo e que moldam a nossa personalidade, as vezes de maneira errada.
Um exemplo: Um pai não pode
deixar passar como corretas, certas atitudes de um filho, como o modo agressivo de responder, usando a justificativa de que a personalidade dele
é assim. Os modos dele que se tornaram assim. E tais modos, são corretos? Fará
bem ao próximo e até mesmo a ele no futuro?
A nossa personalidade pode viver
em constante mudança por causa do externo, da vida cotidiana fora de casa,
fugindo aos nossos princípios. Ela deve ser
sempre revista e não usada como justificativa para atos errados.
Como resolver
Além da dica acima, veja esse texto curto:
Além da dica acima, veja esse texto curto:
Lily.
Bom... é lógico que "ser como é" não justifica um ato errado né, mas a pessoa deve ter em mente que toda ação tem uma reação. As vezes, por exemplo, o fato de alguém não querer companhia, é justificável sim.
ResponderExcluirComo tudo na vida, nada é regra, há exceções...
No mais, sinceridade e foco é o que faz a vida! :D
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